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Descarbonização no TRC: o futuro sustentável do setor rodoviário

A descarbonização no TRC (Transporte Rodoviário de Cargas) é um dos principais desafios e oportunidades do setor logístico nos próximos anos.
Que o transporte está no centro da transição para uma economia de baixo carbono já sabemos. Por isso, o Brasil apresentou à ONU a sua Contribuição Nacionalmente Determinada (NDC), documento que define metas nacionais de redução das emissões de gases do efeito estufa.
Com a nova proposta, o país pretende reduzir entre 59% e 67% das emissões até 2035 e alcançar a neutralidade climática até 2050.
Essas metas representam um marco importante na busca por um transporte rodoviário mais sustentável e inteligente.

O que é a NDC e por que ela importa para a descarbonização no TRC?

A NDC (Nationally Determined Contribution) é o compromisso oficial de cada país com as Nações Unidas para reduzir emissões de gases de efeito estufa.

Em outras palavras, é o plano que transforma metas globais em ações práticas dentro de cada economia.
No Brasil, ela é acompanhada de planos concretos, como o Plano de Transformação Ecológica e o Plano Clima, que estabelecem metas por setor, inclusive para o transporte rodoviário.

Esses planos devem ser finalizados até 2025, com indicadores absolutos de redução de CO₂.
Na prática, para o transporte, isso significa:

  • Adoção de tecnologia de gestão de frota;
  • Treinamento de motoristas para direção eficiente;
  • Monitoramento das emissões e redução do consumo de diesel.

Essas medidas, além de ambientais, geram ganhos diretos em produtividade e economia.

O papel da tecnologia na descarbonização no TRC

Ou seja, tecnologia e sustentabilidade caminham lado a lado, impulsionando eficiência e crescimento.

Sustentabilidade é eficiência

Sustentabilidade não é custo, é consequência de boa gestão.
Cada litro de diesel economizado representa menos emissões, menos desgaste mecânico e mais rentabilidade.
Por isso, a descarbonização no TRC não deve ser vista apenas como uma meta ambiental, mas também como estratégia de eficiência operacional e competitividade.

Dessa forma, quanto mais eficiente for a operação, menor será o impacto ambiental e maior será o retorno financeiro.

Como as transportadoras podem se antecipar

As mudanças previstas na NDC trarão novas exigências regulatórias e abrirão espaço para diferenciação no mercado.
Por outro lado, transportadoras que demorarem a agir podem perder competitividade.

Portanto, quem começar agora a medir e reportar seus indicadores ambientais estará um passo à frente.
Algumas ações práticas incluem:

Um olhar para o futuro

O Brasil mostra que é possível crescer de forma sustentável e liderar a transição global.
Com a descarbonização no transporte rodoviário, o país não apenas cumpre metas climáticas, mas também moderniza sua logística e cria valor para todo o ecossistema do transporte.

A estrada para o futuro é digital, eficiente e verde.
E cada gestor de frota tem um papel essencial nessa jornada.