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Profissionais buscam capacitação no setor logístico

Pesquisa revela que profissionais buscam capacitação, mas não estão recebendo apoio necessário das empresas. Veja como isso afeta o transporte rodoviário.

Profissionais de logística buscam desenvolvimento

Primeiramente, é importante entender que o setor de transporte e logística vive um momento de transformação. Tecnologias avançadas, novas exigências de clientes e mudanças regulatórias estão moldando um cenário mais competitivo. No entanto, o que garante vantagem de longo prazo não é apenas a tecnologia: o capital humano é o motor real da produtividade e da segurança.

Nesse contexto, quando falamos de qualificação, existe uma verdadeira chuva de oportunidades para empresas que investem no desenvolvimento de pessoas. Aquelas que aproveitam essa tempestade positiva, saem na frente no comércio logístico.

O que motiva e o que falta na capacitação profissional

Em primeiro lugar, os números mostram que a capacitação vem mais do esforço individual. A maioria busca cursos por conta própria, seja pagando do próprio bolso ou recorrendo a opções gratuitas.

Além disso, a pesquisa confirma que o conteúdo é rei: para 77% dos entrevistados, a qualidade do conteúdo é o principal fator ao escolher um curso. O preço (4%) e o nome do professor (19%) ficam bem atrás.

Em contrapartida, as promoções são raras: 23% não são promovidos há mais de cinco anos, reflexo da falta de programas estruturados de progressão.

Ainda mais, 85% veem espaço para crescimento no mercado, mas 65% acreditam que isso só será possível com qualificação adequada.

Por fim, a pesquisa aponta que empresas precisam combinar capacitação técnica com habilidades humanas, como adaptabilidade, inovação, integridade e visão estratégica.

Por que a capacitação importa para a logística

De acordo com Paulo Oliveira, idealizador da pesquisa:

Da mesma forma, Luciano de Paula, CEO da Mapa HDS, reforça:

“A falta de investimento em capacitação compromete a fidelização e a competitividade. Desenvolver competências técnicas e interpessoais é essencial para que empresas estejam prontas para os desafios do futuro.”

Portanto, em um mercado onde a digitalização, a inteligência artificial e as novas demandas são cada vez mais rápidas, ter equipes preparadas deixou de ser um “plus” para se tornar questão de sobrevivência.

Empresas que não oferecem treinamento e incentivo acabam enfrentando altos índices de turnover, baixa adesão a novas tecnologias e falhas operacionais que poderiam ser evitadas.

A capacitação vem de dentro

Recentemente, a Gobrax realizou uma pesquisa com motoristas de diferentes tamanhos de transportadoras e encontrou um dado revelador: apenas 2% se consideram tradicionais e preferem manter a mesma rotina. Por outro lado, a imensa maioria busca capacitação, modernidade, gosta de sugerir melhorias e valoriza o incentivo por parte da empresa.

Como a Gobrax apoia profissionais que buscam capacitação

Dessa forma, é possível não apenas otimizar resultados, mas também construir equipes mais preparadas, engajadas e alinhadas às metas da operação.

Conclusão

Em resumo, o cenário deixa claro: os profissionais de logística estão dispostos a investir no próprio crescimento, mas dependem de empresas visionárias para transformar esse potencial em resultados concretos. Investir nesses profissionais que buscam capacitação não é apenas uma ação de responsabilidade corporativa, é uma estratégia que impulsiona segurança e produtividade no transporte rodoviário.

Nos vemos na estrada!

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Dia dos Pais: 3 dicas para uma logística inteligente e tecnológica

O Dia dos Pais movimenta o comércio em agosto e exige uma logística efetiva para entregar mais, melhor e no prazo. Se sua operação logística ainda sofre com atrasos, falhas ou insatisfação dos clientes, é hora de usar a tecnologia como aliada.

Neste artigo, você vai entender como otimizar o planejamento logístico para datas sazonais, como o Dia dos Pais, além de transformar a experiência dos clientes.

O impacto do Dia dos Pais na logística das empresas

O Dia dos Pais representa uma das datas mais importantes do segundo semestre para o varejo. A expectativa de gasto médio é de R$262 por presente, um aumento de 20% em relação ao período anterior.

Por outro lado, o que mais influencia a decisão de compra do consumidor? Frete e prazo de entrega. Um estudo da Rock Content aponta que mais de 82% das desistências acontecem por conta da entrega cara ou demorada. Ou seja, quem entrega bem, fatura mais.

Como planejar sua logística para o Dia dos Pais

Antecipe sua operação

Antes de tudo, planeje campanhas com antecedência.
Além disso, estime o aumento de demanda e reforce seu estoque.
Por fim, ajuste os prazos de entrega e acompanhe os resultados de perto.

Agilize os processos com tecnologia

Use ferramentas para automação de pedidos, emissão de documentos fiscais, roteirização de entregas e acompanhamento da frota. Dessa forma, você evita falhas e atrasos que comprometem a experiência do cliente, além de ter mais tempo para focar no estratégico.

Tecnologia logística: do operacional ao estratégico

Sistemas de acompanhamento e IA

CRM

Um bom CRM gerencia o relacionamento com o cliente e melhora a experiência no pós-venda com dados centralizados. Além do mais, permite respostas mais rápidas e personalizadas.

Caminhões inteligentes e IoT

Tecnologias de localização, acompanhamento de consumo de combustível e manutenção preventiva tornam a operação mais eficiente. O que consequentemente, diminui os imprevistos e custos operacionais.

Checklist: 3 passos para preparar sua logística

1. Antes do Dia dos Pais

  • Avalie a performance logística dos últimos meses para mapear os próximos passos, com antecedência.
  • Implemente tecnologias que tragam mais autonomia para a frota. Assim, a gestão pode focar no estratégico.
  • Otimize o trabalho com inteligência artificial. Ela já é realidade em operações que mais faturam.

Dessa maneira, sua empresa entra no mês de agosto mais preparada.

2. Durante o mês de agosto

  • Reforce a comunicação com clientes e parceiros logísticos, principalmente em datas sazonais, o alinhamento é inegociável.
  • Use dashboards de controle para acompanhar entregas, a tecnologia será sua maior aliada nos períodos de pico.

3. Após o pico de vendas

  • Analise os indicadores de performance: mapeie o que foi efetivo e o que pode melhorar na próxima sazonalidade.
  • Reforce o pós: demonstre atenção ao seu cliente.
  • Atualize sua estratégia com base nos aprendizados. Sempre terá um ponto de melhoria e isso é positivo para a operação.

Gobrax na Multimodal 2025 em Recife

Por isso, se você atua no setor, não perca essa chance. Essa é a oportunidade ideal para conhecer de perto as soluções que integram performance operacional, economia real de diesel e, além disso, contribuem diretamente para a valorização do motorista na ponta da operação.

Conclusão

Com a preparação certa, o Dia dos Pais pode ser um verdadeiro divisor de águas para sua operação logística. Além disso, com o apoio da tecnologia, você transforma desafios em oportunidades e, consequentemente, garante mais vendas, menos reclamações e clientes mais satisfeitos.

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Logística no Nordeste: expansão e infraestrutura

Com destaque nacional em infraestrutura, expansão, investimentos e movimentação de cargas, a logística no Nordeste vem se consolidando como um novo polo estratégico. Além disso, a tendência é de alta. Só entre 2020 e 2024, a região registrou um aumento de 63% na Área Bruta Locável (ABL) para galpões logísticos.

Expansão no Nordeste

Esse crescimento não é por acaso. Ele acompanha a ascensão do e-commerce, que exige entregas mais rápidas e centros de distribuição mais próximos dos consumidores. Como resultado, há um claro movimento de descentralização das operações, antes concentradas no eixo Sul-Sudeste.

Região Nordeste: Pernambuco e Bahia ganham protagonismo

Municípios como Jaboatão dos Guararapes e Cabo de Santo Agostinho, em Pernambuco, já figuram entre os principais destinos de novos empreendimentos logísticos no país. Segundo dados da consultoria Newmark, 35% de todo o novo estoque de galpões no Brasil no primeiro trimestre de 2025 foi entregue em Pernambuco, reflexo direto da busca por capilaridade e prazos de entrega mais curtos.

Infraestrutura em expansão: o impacto da Transnordestina para a logística

Outro destaque relevante foi o anúncio de R$ 1,4 bilhão em novos investimentos para a conclusão da ferrovia Transnordestina. O projeto conecta áreas produtoras do interior aos portos de Pecém (CE) e Suape (PE).

Com 75% da obra já finalizada e previsão de operação para 2025, a ferrovia promete ser um divisor de águas no transporte de grãos, minérios e cargas em geral. Isso reforça, ainda mais, o papel da logística no Nordeste e sua importância a nível nacional e internacional.

Multimodal Nordeste 2025

A programação inclui palestras técnicas, painéis, cases de sucesso e debates sobre sustentabilidade, integração de modais e transformação digital. Em outras palavras, os temas abordados dialogam diretamente com os desafios enfrentados por transportadoras e operadores logísticos no Brasil de hoje.

A Gobrax vai estar lá e quer te encontrar

Se você atua no setor, essa é a oportunidade de conhecer de perto as soluções que conectam performance, economia de diesel e valorização do motorista.

Conclusão

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Consumo de diesel: entenda para onde está indo seu dinheiro

Você sabe como está o consumo de diesel da sua frota? Se a sua resposta for “mais ou menos”, “depende” ou “acho que sim”, então é hora de acender um alerta.

Afinal, o diesel pode representar mais da metade do custo operacional de uma transportadora. Por isso, quando não há controle eficiente, esse valor se transforma em um vilão invisível e silencioso.

Neste conteúdo, você vai entender:

  • Como calcular o consumo da sua frota;
  • Quais fatores aumentam esse gasto;
  • Dicas práticas para economizar;
  • E como a tecnologia pode transformar sua operação.

Por que controlar o consumo de diesel é essencial?

Antes de tudo, é importante saber que o diesel pode ser o maior custo de uma operação de transporte, representando mais de 50% dos gastos fixos e variáveis.

Exemplo prático:

  • Um caminhão que roda 10.000 km/mês com média de 3 km/l consome 3.333 litros;
  • Se essa média subir para 3,5 km/l, o consumo cai para 2.857 litros;
  • Como resultado, há uma economia de 476 litros/mês por caminhão.

Portanto, ao multiplicar por uma frota com 20 veículos, o impacto mensal ultrapassa 9 mil litros. Em outras palavras, ao longo de um ano, isso representa milhares de reais economizados.

Como calcular o consumo de diesel da frota

Felizmente, o cálculo é simples. No entanto, a dificuldade está em manter o controle na correria do dia a dia.

Para calcular a média, siga o passo a passo:

  1. Abasteça o tanque completamente e anote a quilometragem atual (A);
  2. Rode normalmente;
  3. Reabasteça e anote a nova quilometragem (B);
  4. Registre quantos litros foram colocados (C).

A fórmula é:

Consumo médio = (B – A) ÷ C

Ou seja, o resultado mostra quantos quilômetros o veículo percorre por litro de combustível e quanto custa cada quilômetro rodado.

Quer descobrir quanto sua operação poderia estar economizando?

O que pode aumentar o consumo de diesel?

Diversos fatores do dia a dia da operação influenciam diretamente o consumo de combustível. A seguir, veja os principais:

Além disso, esses hábitos aumentam os custos com manutenção e reduzem a vida útil da frota.

5 ações simples para economizar diesel

Agora que você já sabe o que aumenta o consumo, veja como reduzir os gastos com medidas práticas:

1. Roteirização inteligente
Evite rotas com trânsito intenso, desvios ou estradas em más condições. Isso garante trajetos mais econômicos e seguros.

2. Manutenção em dia
Filtros, pneus e alinhamento impactam diretamente o desempenho. Portanto, mantenha tudo calibrado e revisado.

3. Postos confiáveis
Combustíveis adulterados prejudicam o rendimento e causam prejuízos. Prefira sempre locais com procedência garantida.

4. Treinamento dos motoristas
Assim como a boa manutenção, a direção eficiente reduz o consumo e prolonga a vida útil da frota. Investir em capacitação gera retorno.

5. Acompanhe com tecnologia
Com dados em tempo real, é possível identificar desperdícios e agir com rapidez.
Ou seja, mais controle = mais economia.

Com dados em tempo real, é possível identificar desperdícios e agir rapidamente. A tecnologia transforma decisões em resultados.

Como a Gobrax ajuda a reduzir seus custos

Na prática, a plataforma da Gobrax une painel para o gestor e aplicativo para o motorista, oferecendo:

  • Visualização da performance da frota em tempo real;
  • Unificação de dados por motorista e caminhão;
  • Feedback justo e transparente para os condutores;
  • Premiações por performance, não apenas por média de consumo;
  • Economia comprovada de no mínimo 4% por mês.

Ademais, a Gobrax valoriza quem realmente move sua operação: o motorista.
Com engajamento e reconhecimento, sua equipe roda mais, melhor e com menos desperdício.

Conclusão

Em resumo, economizar diesel não é só cortar gastos. É uma decisão estratégica.
Com os dados certos, sua transportadora fortalece resultados, reduz riscos e amplia a margem de lucro.

Na dúvida sobre por onde começar a mensurar resultados?
A Gobrax está aqui para caminhar com você. Com dados, soluções práticas e visão de futuro.

Nos vemos na estrada!

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Mercado logístico: o que esperar do 3º trimestre de 2025

O mercado logístico está aquecido em 2025

Esse dado indica que mais da metade das empresas do setor pretendem contratar. Além disso, o Brasil aparece com 33% de expectativa líquida de emprego no ranking global, superando a média mundial de 24%. No entanto, apesar da projeção positiva, há obstáculos importantes no caminho de quem lidera operações logísticas. A escassez de mão de obra, a baixa qualificação e a limitação estrutural das estradas são fatores que não podem ser ignorados.

Infraestrutura no transporte rodoviário: frota cresce, estradas não

Dados que explicam o descompasso:

  • Entre 2014 e 2023, a frota de caminhões pesados aumentou em 41,8%;
  • No mesmo período, a malha federal pavimentada cresceu apenas 0,3%;
  • Apenas 12,8% das rodovias federais são duplicadas, o que representa 8.493 km.

Esse descompasso impacta diretamente a eficiência logística. Mais caminhões trafegando em rodovias antigas, com manutenção limitada, significa aumento nos custos por quilômetro rodado e também maior exposição ao risco. Além disso, a sobrecarga de trechos críticos prejudica os prazos de entrega e eleva o desgaste físico e emocional dos motoristas.

Falta de motoristas no transporte rodoviário preocupa o setor

Enquanto o volume de cargas aumenta e a frota se expande, o número de profissionais habilitados para dirigir caminhões vem diminuindo drasticamente.

Queda significativa na última década:

  • Em 2014, o Brasil contava com 5,5 milhões de motoristas habilitados para categoria C, D ou E;
  • Em 2024, esse número caiu para 4,4 milhões.

Isso representa uma redução de mais de 1 milhão de profissionais, ou seja, cerca de 20% da força de trabalho especializada.
Esse cenário traz consequências diretas: mais dificuldade na contratação, sobrecarga nos motoristas ativos e um risco maior de desengajamento e evasão da profissão.

Portanto, é fundamental que transportadoras comecem a agir agora, investindo não só na busca por novos talentos, mas também na retenção e valorização dos profissionais que já estão na operação.

Alta na expectativa de contratação no mercado logístico

  • 53% das empresas do setor pretendem contratar ainda neste trimestre
  • Minas Gerais se destaca regionalmente, com 40% de expectativa de contratação entre os empregadores locais
  • O Brasil é um dos países mais otimistas do mundo quanto à ampliação de equipes no setor logístico

Enquanto isso, o desafio permanece: como crescer de forma sustentável, com estrutura e com uma equipe cada vez mais difícil de formar e manter?

Como usar dados e tecnologia para valorizar motoristas e melhorar a gestão

Na Gobrax, a inteligência logística começa pela visão completa da operação e isso inclui pessoas, processos e resultados. Com a plataforma para o gestor e o aplicativo do motorista, a transportadora pode:

  • Unificar os dados da frota e da performance dos condutores
  • Acompanhar resultados em tempo real e agir com agilidade
  • Reduzir o consumo de combustível e os riscos operacionais
  • Valorizar os motoristas com feedbacks justos e reconhecimento de verdade

Além disso, os dados permitem uma gestão mais estratégica da jornada, contribuindo diretamente para a motivação e segurança de quem está nas estradas.

Conclusão: o futuro do mercado logístico exige equilíbrio entre frota, estrada e pessoas

Os dados não deixam dúvidas: o transporte rodoviário vai continuar sendo o principal motor logístico do Brasil.
No entanto, crescer com frota sem ter estrada, e sem ter motoristas, é colocar em risco a saúde do setor.

Portanto, o equilíbrio entre tecnologia, gestão de pessoas e planejamento é o único caminho possível.

Na dúvida sobre por onde começar?
A Gobrax está aqui para caminhar com você. Com dados, soluções práticas e visão de futuro.

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Como a IA e o ChatGPT estão transformando o transporte

A Inteligência Artificial no transporte já é realidade para empresas que querem melhorar o desempenho e trazer mais eficiência na operação. Cada vez mais transportadoras estão recorrendo a soluções com IA, como o ChatGPT, para automatizar decisões, reduzir desperdícios e operar com dados confiáveis em tempo real.

Neste artigo, você vai entender como a IA está revolucionando a logística, quais resultados ela já entrega e como sua empresa pode dar o próximo passo.

Como a Inteligência Artificial é usada no transporte rodoviário?

A Inteligência Artificial aplicada à frota auxilia a capacidade de sistemas interpretarem dados operacionais para prever comportamentos, sugerir melhorias e automatizar processos.

Em outras palavras, ela transforma a rotina da operação:

  • Identifica padrões de risco em motoristas
  • Otimiza rotas e consumo com base em históricos
  • Automatiza alertas e relatórios operacionais
  • Previne falhas mecânicas antes que virem paradas

Além disso, a IA facilita a vida do gestor ao entregar insights prontos para decisão, em vez de planilhas e análises manuais.

Como o ChatGPT atua na gestão de frotas?

O ChatGPT na gestão de frotas pode funcionar como um copiloto inteligente: ele interpreta dados brutos e os transforma em texto claro, sugestões de ação ou resumos para tomada de decisão.

Por exemplo, com ChatGPT é possível:

  • Interpretar relatórios de resultados com base em dados
  • Ajustar ações para reduzir desvios de consumo
  • Sugerir planos de manutenção baseados em dados
  • Automatizar comunicações com a frota

Por isso, o ChatGPT tem ganhado espaço na rotina de empresas que buscam facilitar o trabalho do gestor, integrando-o com a tecnologia.

Quais os benefícios da IA na logística e transporte?

Implementar a Inteligência Artificial na logística vai além do ChatGPT, mas sim também com tecnologias que nasceram para entregar ganhos estratégicos e operacionais para o transporte rodoviário.

Transportadoras que aplicam IA já conseguem:

Como resultado, operações ficam mais confiáveis, com mais tempo para focar no estratégico e tem dados concretos para tomar decisões mais assertivas.

IA e cultura de dados: como criar uma gestão orientada por inteligência?

Para que a IA funcione de verdade, é essencial ter uma cultura baseada em dados.

Ou seja:

  • Processos precisam gerar dados legíveis e integráveis
  • Equipes devem ser treinadas para interpretar e agir com base nesses dados
  • A IA precisa estar conectada com o dia a dia operacional

Além disso, é importante que a Inteligência Artificial ajude não só na análise, mas também na recomposição de rotas, feedback a motoristas e prevenção de falhas.

Conclusão: por que usar IA no transporte rodoviário agora?

Portanto, se sua operação ainda depende de planilhas, anotações manuais e intuição, talvez seja hora de dar o próximo passo.

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Estrada no inverno: 10 cuidados com o caminhão no frio

Neste artigo, você vai conferir os principais cuidados para garantir segurança, eficiência e economia durante os meses gelados. Se você é gestor de frota ou caminhoneiro, vale a pena seguir cada uma dessas dicas.

1. Partida a frio: o primeiro cuidado do dia

Durante a noite, o metal dos componentes do caminhão se contrai devido ao frio, o que consequentemente pode gerar trincas e falhas caso o veículo seja forçado logo na saída. Por isso:

  • Ligue o motor e deixe-o aquecer por cerca de 30 segundos.
  • Inicie o trajeto de forma leve, sem forçar a suspensão ou o chassi.

Com esse hábito simples, você evita desgastes desnecessários logo nas primeiras manobras e garante mais vida útil ao seu caminhão.

2. Pneus em bom estado são prioridade no inverno

Você sabia que a combinação entre frio, umidade e pistas molhadas pode reduzir a aderência e aumentar o risco de acidentes?

Portanto, verifique a calibragem e o estado das bandas de rodagem com mais frequência. Além disso, não esqueça de inspecionar o estepe.

Em resumo, em estradas com neblina ou chuva, o bom estado dos pneus pode ser a diferença entre seguir viagem ou parar no acostamento.

3. Freios sempre em dia, cuidado redobrado na estrada

Embora o clima não afete diretamente o sistema de frenagem, a visibilidade comprometida pelo tempo exige reações rápidas e eficientes.

Por esse motivo, verifique discos, pastilhas e fluído de freio com atenção. Desse modo, você garante maior controle do caminhão em situações inesperadas, principalmente em dias frios e úmidos, toda margem de segurança conta.

4. A bateria sofre mais no inverno

O frio reduz a capacidade da bateria de manter a carga. Por consequência, isso dificulta a partida, especialmente pela manhã.

Para evitar imprevistos:

  • Desligue rádio e luzes antes de dar a partida.
  • Faça check-ups periódicos e monitore o nível de carga.

Com essas ações, é possível manter a eficiência mesmo nas manhas mais geladas.

5. Eletrônica do caminhão: invisível, mas essencial na estrada

Se você já ficou sem rádio, iluminação interna ou climatizador, sabe o quanto a parte elétrica é importante. Além de tudo, a sobrecarga em dias frios é maior.

Por isso, faça revisões preventivas nos cabos e conexões. Assim você evita sobrecarga de equipamentos que exigem muito da rede elétrica em dias frios.

6. Climatização: conforto e segurança andam juntos na estrada

Dica: invista em climatizadores que otimizem o consumo da bateria e proporcionem uma troca de ar saudável.

7. Óleo lubrificante: o aliado da partida no inverno

No frio, o óleo precisa fluir com rapidez para lubrificar todo o motor. Caso esteja velho ou inadequado, o desgaste aumenta significativamente.

Verifique com mais frequência o nível e a qualidade do óleo e opte por produtos com selo de procedência, como os recomendados pelas montadoras.

8. Filtro de ar da cabine limpo = visibilidade garantida

Com o uso do ar quente, o filtro sujo pode embaçar os vidros, comprometendo a visão do motorista. Portanto, limpe ou troque o filtro sempre que identificar acúmulo de sujeira.

9. Vedação das janelas: pare o vento gelado do inverno

O vento frio entra por pequenas frestas, e o ar quente escapa com facilidade.
Por isso, para enfrentar a estrada no inverno da maneira mais confortável possível, verifique o estado das borrachas de vedação e lubrifique com produtos apropriados para evitar ressecamento.

10. Palhetas do para-brisa: troque antes que seja tarde

Com o frio, as palhetas ressecam mais rápido. Como resultado, a limpeza do para-brisa fica comprometida e a segurança em risco.

Troque as palhetas a cada 3 meses ou antes, se notar falhas no funcionamento. Assim sua visibilidade se mantém clara mesmo com chuva ou neblina.

11. Dica extra: dê atenção total ao sistema de arrefecimento

As baixas temperaturas exigem cuidado especial com o líquido de arrefecimento.
Use anticongelante e produtos de qualidade para evitar corrosão e danos ao motor.

Use produtos confiáveis e verifique sempre o nível e o estado do líquido de arrefecimento. Na dúvida, consulte sua oficina de confiança.

Conclusão

Enfrentar a estrada no inverno exige preparo. Desde a partida pela manhã até a chegada ao destino, cada componente do caminhão precisa estar em pleno funcionamento para enfrentar o frio com segurança.

Nos vemos na estrada! 👋

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Ociosidade da frota: estratégias para reduzir e evitar

A ociosidade da frota é um dos custos mais perigosos para transportadoras em crescimento. Muitas vezes, acontece quando o dono acredita que está investindo no futuro da operação ao adquirir mais veículos. No entanto, quando essa expansão acontece antes da estruturação de uma inteligência operacional eficiente, o resultado pode ser o oposto: prejuízo, desperdício e baixa produtividade.

Mas a ociosidade da frota não se resume a só caminhões literalmente parados no pátio. Ela também se manifesta em veículos que realizam poucas viagens em relação ao seu potencial ou permanecem fora de operação por questões mecânicas, burocráticas ou de planejamento.

Esse tempo improdutivo gera custos com IPVA, manutenção, seguros e mão de obra, mesmo sem retorno financeiro. Por isso, combater a ociosidade da frota é essencial para aumentar os lucros e garantir a competitividade da empresa.

Como identificar a ociosidade da frota?

Antes de qualquer ação corretiva, é necessário mensurar o problema. Acompanhar os indicadores certos é o primeiro passo para tomar decisões estratégicas e não apenas operacionais.

Nesse sentido, algumas métricas fundamentais incluem:

  • Taxa de utilização da frota: mede o tempo em que os caminhões estão efetivamente em operação;
  • Percentual de veículos ociosos: mostra quantos caminhões estão inativos num determinado período;
  • Tempo de inatividade por motivo: ajuda a entender se o problema é falta de demanda, manutenção, documentação ou logística.

Essas informações revelam gargalos ocultos, muitas vezes ignorados na correria da rotina. Portanto, observar esses indicadores com frequência evita que a ociosidade se transforme em prejuízo acumulado.

Quais os impactos de uma frota ociosa?

Os efeitos negativos da ociosidade da frota são diversos e, muitas vezes, se retroalimentam. Quando um caminhão fica parado, o impacto vai além da ausência de receita. Entre os principais problemas, estão:

  • Despesas operacionais crescentes: o veículo parado continua gerando custos com espaço físico, tributos, manutenção e folha de pagamento;
  • Redução da lucratividade: sem retorno proporcional ao investimento na frota, a empresa compromete sua margem;
  • Perda de competitividade: para equilibrar as contas, o frete sobe — e com ele, os riscos de perder clientes para concorrentes mais eficientes;
  • Prejuízo à imagem da empresa: frota parada transmite a impressão de desorganização, especialmente quando é visível para clientes e parceiros.

Além disso, há o fator ambiental: caminhões rodando vazios ou com baixa carga aumentam a emissão de poluentes desnecessários — algo cada vez mais relevante no setor de transportes.

Causas mais comuns da ociosidade da frota

A ociosidade não é fruto do acaso. Em geral, ela está ligada a problemas estruturais que podem e devem ser corrigidos com planejamento e processos mais inteligentes. Veja abaixo as causas mais frequentes:

  • Falta de manutenção preventiva: caminhões fora de operação por falhas mecânicas poderiam estar ativos com inspeções regulares;
  • Problemas na liberação dos veículos: documentação vencida ou falhas de inspeção travam a operação;
  • Rotas mal planejadas: resultam em deslocamentos ineficientes e retorno vazio;
  • Frota desproporcional: veículos demais para a demanda real é sinônimo de dinheiro parado.

Dessa forma, entender a origem da ociosidade é essencial para aplicar as soluções corretas.

Estratégias para reduzir a ociosidade da frota

Agora que já falamos sobre os impactos e as causas, é hora de agir. A seguir, veja práticas que realmente funcionam para reverter esse cenário:

1. Redimensione a frota

Avalie se o número de caminhões é compatível com a demanda atual. Caso haja excesso de veículos, considere vender ou terceirizar parte da frota. Assim, você reduz custos fixos e aumenta o índice de utilização dos ativos restantes.

2. Invista em manutenção preventiva

Não espere o caminhão quebrar para agir. Um calendário de manutenção bem estruturado evita paradas inesperadas, aumenta a vida útil do veículo e reduz despesas com socorro emergencial. Além disso, garante mais previsibilidade nas entregas.

3. Melhore o planejamento de rotas

Com o apoio de tecnologias de roteirização, é possível traçar trajetos mais eficientes, evitar congestionamentos, reduzir o tempo de viagem e aproveitar melhor o caminho de volta com cargas complementares. Com isso, cada viagem passa a ter maior aproveitamento logístico.

4. Monitore o desempenho dos motoristas

Utilizar sistemas de telemetria ajuda a entender como os condutores estão operando os veículos. Direção agressiva, consumo elevado de combustível e frenagens bruscas indicam mau uso e podem antecipar falhas mecânicas e paradas futuras.

5. Capacite a equipe operacional

Motoristas bem treinados, alinhados com a estratégia da transportadora, preservam os veículos, respeitam prazos e evitam atrasos. Além disso, a equipe administrativa precisa estar preparada para tomar decisões com base em dados e não por achismo.

Como a Gobrax ajuda na ociosidade da frota

Com a Gobrax, a empresa pode:

  • Acompanhar a frota em tempo real e identificar veículos ociosos;
  • Avaliar indicadores que revelam prejuízo operacional;
  • Focar no estratégico, pois a tecnologia dá autonomia para o motorista na estrada, onde ele recebe alertas automáticos sobre como melhorar a performance;
  • Planejar rotas com mais inteligência e precisão.

Em outras palavras, a tecnologia se torna uma aliada do gestor, que passa a ter controle e previsibilidade para reduzir custos, aumentar a produtividade e melhorar o desempenho da operação como um todo.

Conclusão

A ociosidade da frota é mais do que um problema de logística: é uma falha estratégica que afeta diretamente os lucros, a competitividade e o futuro da transportadora. Ao identificar as causas, acompanhar os indicadores certos e adotar soluções baseadas em dados, o gestor consegue transformar veículos parados em ativos produtivos.

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Hábitos de direção para mudar agora e preservar o caminhão

Seus hábitos de direção podem impactar diretamente a durabilidade do caminhão e no custo com diesel. Muitas panes mecânicas, manutenções frequentes e até aumentos no consumo de combustível estão ligados a vícios no volante, e não a defeitos do caminhão.

O comportamento do motorista é um dos principais fatores que influenciam diretamente a periodicidade da manutenção. A boa notícia é que hábitos de direção podem e devem ser ajustados para melhorar o consumo, garantir mais segurança e aumentar a vida útil do caminhão.

Por isso, neste artigo, você vai entender como pequenas atitudes no volante impactam o rendimento do caminhão, e o melhor: como corrigi-las de maneira simples e prática. Vamos lá?

1. Aceleração agressiva e frenagem brusca do caminhão

Sem dúvida, acelerar forte e frear bruscamente é uma das maneiras mais rápidas de desperdiçar combustível. Cada arrancada exige esforço extra do motor. Por outro lado, cada freada brusca anula esse esforço, queimando diesel à toa.

Hábito para aderir: Dirija com suavidade. Antecipe as paradas sempre que possível e mantenha uma velocidade constante. Dessa forma, você reduz o consumo e ainda prolonga a vida útil de componentes como pastilhas de freio e embreagem.

2. Marchas trocadas fora do tempo

Trocar marchas na hora errada, seja atrasando ou adiantando, faz o motor operar fora da faixa ideal. Como resultado, o consumo de combustível aumenta consideravelmente.

Hábito para aderir: Mantenha o caminhão dentro da faixa verde de rotação sempre que possível. Além disso, evite esticar ou reduzir demais as marchas. Isso melhora a performance do veículo e garante maior eficiência.

3. Rodar com excesso de peso no caminhão

Engana-se quem pensa que “um pouquinho a mais” de carga não faz diferença. Na prática, isso exige mais esforço do motor, aumenta o consumo e ainda provoca desgaste precoce de peças importantes.

Hábito para aderir: Sempre respeite o limite de carga. Além disso, distribua o peso de forma equilibrada para melhorar a dirigibilidade.

4. Caminhão rodando em ponto morto

Muita gente ainda acredita que descer em ponto morto economiza combustível. Entretanto, essa prática aumenta o consumo, sobrecarrega os freios e compromete a segurança.

Hábito para aderir: Prefira manter o caminhão engatado e aproveite o embalo natural do veículo. Com isso, você mantém o controle total, reduz o risco de acidentes e economiza diesel.

5. Não calibrar os pneus do caminhão com frequência

Pneus murchos aumentam o atrito com o solo. Consequentemente, o motor precisa trabalhar mais para movimentar o caminhão, e o consumo sobe sem necessidade.

Hábito para aderir: Calibre os pneus a cada 15 dias ou antes de cada viagem longa. Essa atitude simples gera grande impacto tanto na saúde do caminhão quanto na segurança de quem está na estrada.

6. Desprezar o planejamento de rotas

Errar o caminho, enfrentar trânsito pesado ou cair em buracos pode parecer detalhe. No entanto, cada desvio vira diesel desperdiçado. Ao longo do mês, isso representa um custo relevante.

Hábito para aderir: Use GPS atualizado e aplicativos de roteirização. Além disso, seu gestor de frota pode (e deve) colaborar nesse planejamento estratégico.

7. Motor do caminhão ligado parado por muito tempo

Está parado no pátio ou na fila do cliente com o motor ligado? Atenção. O tempo ocioso consome combustível sem necessidade e ainda acelera o desgaste do sistema.

Hábito para aderir: Desligue o motor sempre que a parada for superior a 3 ou 5 minutos. Assim, você economiza e contribui para a preservação do motor.

8. Abastecer o caminhão em qualquer lugar

Postos de procedência duvidosa oferecem riscos reais. Além de aumentar o consumo, combustível adulterado pode causar sérios danos ao motor e ao sistema de injeção.

Hábito para aderir: Crie uma lista de postos confiáveis em sua rota e abasteça sempre nesses locais seguros. Com isso, você garante melhor rendimento e mais segurança na estrada.

9. Negligenciar a manutenção preventiva do caminhão

Filtros entupidos, bicos com falha, freios gastos… Tudo isso obriga o motor a trabalhar mais, elevando o consumo de diesel e encurtando a vida útil do caminhão.

Hábito para aderir: Estabeleça revisões periódicas. Faça a troca dos itens recomendados e mantenha o caminhão em ordem. Em outras palavras, manutenção não é gasto: é investimento.

E o papel do gestor nessa jornada?

Embora o motorista tenha grande responsabilidade na condução econômica, é o gestor de frota quem cria o ambiente ideal para que esses hábitos de direção se consolidem. Ou seja, ele influencia diretamente nos resultados da operação.

Aqui vão algumas ações de alto impacto:

  • Ofereça treinamentos contínuos sobre direção econômica
  • Implemente tecnologia para acompanhar o comportamento na estrada
  • Crie metas de desempenho com reconhecimento para os melhores resultados
  • Atue com base em dados concretos

Em resumo, essas ações ajudam a preservar a saúde do caminhão, reduzem o consumo de combustível, aumentam a segurança e fortalecem a cultura de performance da empresa.

Com tecnologia e foco no motorista, a Gobrax ajuda transportadoras a economizar de 4% até 8% por mês na fatura do diesel. Além disso, melhora o engajamento da frota, otimiza a operação e facilita a rotina do gestor com dados em tempo real.

A economia começa com uma escolha: melhores hábitos de direção

Reduzir o consumo de diesel é, acima de tudo, uma questão de atitude. Com direção consciente, manutenção em dia e apoio da gestão, é possível preservar melhor qualquer caminhão e fazer da estrada um caminho mais seguro e rentável.

A Gobrax é especialista em performance veicular e oferece tecnologia de ponta, telemetria avançada e suporte estratégico para transportadoras que buscam excelência.

Agora que você já sabe por onde começar, bora colocar esses hábitos de direção em prática?

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Como fazer média no caminhão e rodar com economia

Fazer média no caminhão é uma das atitudes mais inteligentes que um motorista pode adotar para economizar combustível, preservar o veículo e se destacar na transportadora. Ainda que pareça simples, atingir uma boa média depende de técnica, atenção e planejamento.

Afinal, o combustível em algumas empresas pode representar até metade do custo de operação de um caminhão. Por isso, cada litro economizado faz diferença no final do mês, principalmente para quem vive na estrada. E a boa notícia é que, com pequenas mudanças nos hábitos ao volante, dá para melhorar (e muito) o rendimento do bruto.

Por que fazer média é tão importante?

Antes de mais nada, é preciso lembrar: chegar rápido não é o que define um bom motorista. Em vez disso, o que realmente mostra que o condutor tem técnica é controlar a condução, andar com inteligência e previsibilidade, preservando o veículo. Como resultado, a economia vem como consequência.

Além disso, motoristas que fazem média ganham destaque nas transportadoras. Isso porque ajudam a reduzir custos operacionais, aumentar a vida útil do caminhão e até melhorar a pontuação em programas de desempenho.

Dicas práticas para fazer média com seu caminhão

1. Acelere com paciência

  • Em primeiro lugar, evite pisar fundo ou acelerar. Acelere sempre com suavidade.
  • Suba marchas gradualmente e não cruze marcha sem necessidade.
  • Não acelere nas descidas: o caminhão embala sozinho, então aproveite isso!

2. Trabalhe com o giro certo

  • Em subidas, busque a marcha correta, a famosa “dona da casa”. Aproveite ao máximo a faixa de rotação onde se encontra o torque máximo do motor e faixa extra econômica (de acordo com a instrução do fabricante).
  • A faixa verde e o aproveitamento de embalo são cruciais para uma média boa, sempre praticando a condução econômica e segura.

3. Planejamento é tudo

  • Sempre que possível, saia mais cedo e evite horários de pico no seu destino. Nada melhor que dirigir de cabeça fria!
  • Viu que o sinaleiro está fechando? Nesse caso, tire o pé do acelerador e use o freio auxiliar (motor ou retarder) para aproveitar a inércia. Se precisar parar, use o pedal de freio a uma velocidade bem baixa, sem desgastes relevantes no sistema de freio de serviço.
  • Quando possível, tenha um planejamento de rota para evitar vias ruins e congestionamentos. Inclusive, seu Gestor de Frotas pode te ajudar nisso!

4. Use tecnologia a seu favor

  • Por exemplo, tag de passagem rápida no pedágio: economiza tempo, embreagem, freio e diesel.
  • Se sua empresa faz uso de tecnologias para acompanhar a viagem, use como sua aliada para melhorar ainda mais sua condução e se destacar no mercado.

Cuidados com o caminhão: parte essencial da média

1. Pneus e calibragem do caminhão

  • Pneus murchos aumentam o atrito com o solo, como se o caminhão estivesse freando levemente o tempo todo, aumentando o consumo de combustível. Por isso, faça a calibragem correta do pneu de acordo com a instrução do fabricante.

2. Filtros, manutenção do caminhão e balanceamento

  • Troque os filtros de ar e combustível no prazo certo.
  • Faça alinhamento e balanceamento sempre que necessário.
  • Em resumo, uma boa manutenção garante maior vida útil de vários componentes do caminhão, maior disponibilidade do mesmo, maior produtividade além de um menor consumo de combustível.

3. Peso bem distribuído no caminhão

  • Carregue com atenção a distribuição da carga. Excesso de peso e má distribuição afetam diretamente o consumo.

Hábitos que atrapalham (e muito) sua média

  • Deixar o caminhão ligado por muito tempo parado só queima diesel à toa, além de diminuir a vida útil do motor do “bruto” devido a desgastes prematuros de peças.
  • Acelerar forte e frear bruscamente aumenta o consumo de combustível, o desgaste com lonas e pastilhas de freio, além da segurança.
  • Fazer ultrapassagens arriscadas faz com que o motorista tenha que acelerar mais, aumentando o consumo de diesel e ficando mais vulnerável a acidentes.
  • Ter pressa e não respeitar o limite da via são fatores que colaboram para o aumento de consumo de diesel e da probabilidade de acidentes.

O maior vilão da média: falta de conhecimento

O principal motivo dos motoristas não conseguirem fazer média no caminhão é a falta de capacitação adequada.

Isso não quer dizer que o motorista não saiba dirigir. Na realidade, ele apenas não teve as informações necessárias de como dirigir de forma econômica. É aí que entra o papel do gestor de frota para capacitar e orientar o motorista.

Gestor, sua lição de casa é:

  • Implantar treinamentos de condução econômica e segura;
  • Analisar se os veículos estão em boas condições para rodarem;
  • Avaliar se as rotas, metas e cargas estão compatíveis;
  • Acompanhar os resultados após o treinamento.

E para os motoristas, como manter os bons resultados?

Depois que a média aparece, o desafio é manter. Nesse momento, entra o papel motivador do gestor de frotas.

Ideias para incentivar motoristas:

  • Premiações (em dinheiro, eletrônicos, vale-presentes);
  • Folgas remuneradas;
  • Confraternização (um churrasco une e motiva o time!)

Para construir uma boa média no seu caminhão, é preciso ter técnica de condução, conhecer o caminhão que está dirigindo e as ferramentas de trabalho e tecnologia que oferece.

Em outras palavras, precisa ter o CHA (Conhecimento, Habilidade e Atitude). Ou seja: você deve buscar o Conhecimento, colocar em prática estes conhecimentos para que você tenha Habilidade, e, tendo o Conhecimento e Habilidade, cabe a você querer ter a Atitude de fazer o melhor em prol de melhores resultados.

Não exija que o motorista mude tudo da noite pro dia, mas sim que adote pequenas ações consistentes.

Agora que você já sabe por onde começar, bora colocar essas dicas em prática?

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